Projecto de investimento pode criar mais de 600 postos de trabalho em Trás-os-Montes.
ML/Olímpia Mairos
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Município de Alijó pede empréstimo mais oneroso de sempre: Câmara está já em ruptura financeira
O Presidente da Câmara de Alijó quer “dinheiro fresco” em ano de eleições e para isso, a maioria socialista aprovou na última reunião de Câmara mais um pesado empréstimo. O PSD votou contra.
O empréstimo agora aprovado, atinge quase dez milhões de euros e destina-se a saneamento financeiro, devendo ser pago no prazo de doze anos.
Este empréstimo agora aprovado pela maioria socialista, será o maior da História do Município de Alijó, com custos pesados e que representará uma autêntica “corda ao pescoço” da Câmara Municipal durante, pelo menos, três mandatos autárquicos, o período correspondente à duração do empréstimo.
Os Vereadores do PSD mostram-se muito preocupados com a situação financeira da Câmara Municipal, que não tem já capacidade para pagar os seus compromissos de curto-prazo, o que comprova o completo falhanço da gestão financeira da actual maioria.
Já em 2006 foi contraído um outro empréstimo para saneamento financeiro, num valor de cerca de um milhão e cem mil euros, mas as dívidas de curto-prazo, em vez de baixarem, subiram a grande ritmo: A dívida a fornecedores, no período compreendido entre os anos de 2005 e 2007, aumentou 87 %, tendo esse aumento sido de 159 % no ano de 2007! Em relação às outras dívidas a terceiros de curto prazo, no mesmo período, o aumento foi de 148 %!
Há já muito que a Câmara de Alijó ultrapassou o limite legal de endividamento líquido, mas apesar disso continua a fazer uma política eleitoralista, sem qualquer contenção das despesas correntes que estão descontroladas.
Neste mandato, a Câmara de Alijó tem aparecido sempre como uma das piores pagadoras do país, nunca tendo pago a tempo e horas a fornecedores e empreiteiros, estando agora em ruptura financeira, pois deixou acumular demasiadas dívidas, sem agora ter possibilidade de as pagar.
Estranhamente, a Câmara de Alijó não aderiu ao “Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado”, criado pelo Ministério das Finanças, com o objectivo de pagar a dívida a fornecedores, em condições mais vantajosas.
Agora que as finanças da Câmara de Alijó bateram no fundo, vem o Presidente da Câmara pedir um “Mega-Empréstimo”, em condições que oneram muito o Município, hipotecando o seu futuro: De acordo com as previsões financeiras conhecidas, com este pesado empréstimo, entre os anos 2009 e 2021, a Câmara de Alijó irá pagar mais de seis milhões de euros, só de juros, sem contar com as amortizações; As mesmas previsões apontam para este ano de 2009, um montante de 812 mil euros de juros a pagar, o que corresponde a mais do dobro do que a Câmara pagou em 2008.
Só de juros e atendendo à população residente em Alijó, o valor a pagar corresponderá a cerca de 500 euros por habitante.
Os encargos da Câmara com juros do endividamento de longo prazo vão, assim, disparar, num enorme esforço que irá pesar no bolso dos contribuintes de Alijó, que são já dos que mais impostos pagam no distrito de Vila Real, para sustentar o despesimo politiqueiro do actual Presidente da Câmara.
psdalijo@yahoo.com http:// vereadorespsdalijo.blogspot.com
Notícia retirada de Notícias do Douro
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