Educação: Acordo é "grande vitória" e o fim da "crispação crescente" nas escolas - Assoc. Professores
Santarém, 12 Abr (Lusa) -- O presidente da Associação Nacional de Professores (ANP) afirmou hoje que a "grande vitória" resultante do acordo entre Ministério da Educação e os sindicatos é o fim da "crispação crescente nas escolas".
"Estamos agradados positivamente pelos sinais que dá para as escolas, após a discussão dos problemas durante a negociação. Essa é que é a grande vitória", disse à Agência Lusa João Grancho, afirmando esperar que "no futuro se mantenha".
O presidente da ANP assegurou estar "agradado positivamente" com o acordo, por "retirar o estado de crispação crescente nas escolas, provar que o diálogo é possível e que os professores estão sempre disponíveis para negociar".
Segundo João Grancho, "foi dado um passo qualitativamente importante" para obter o "envolvimento dos professores".
"Não só nos critérios da avaliação, mas também na disponibilidade prática para a sua aplicação e na própria gestão do tempo dos professores na sua avaliação", detalhou João Grancho.
Depois de mais de sete horas de negociações, os sindicatos e o Ministério da Educação chegaram esta madrugada a um entendimento -- que os primeiros reclamam como "vitória" e a tutela classifica de "aproximação" entre as duas partes -- que permite avançar com a avaliação de desempenho baseada em quatro parâmetros, aplicados de igual forma em todas as escolas.
Os únicos critérios que contam para a avaliação este ano lectivo e que constam de documento distribuído no final de uma reunião entre ambas as partes são: a ficha de auto-avaliação, a assiduidade, o cumprimento do serviço distribuído e a participação em acções de formação contínua, quando obrigatória.
Estes quatro itens integram o regime simplificado de avaliação de desempenho, aplicam-se a todos os professores contratados e aos dos quadros em condições de progredir na carreira e abrangem sete mil professores.
JPS/MLS.
Lusa/fim.
Com o triplo objectivo de valorizar e promover o desenvolvimento das energias renováveis, combater os incêndios florestais e reduzir a importação de combustíveis fósseis, o Governo lançou, em 2006, um concurso para a construção de 15 centrais de produção eléctrica a partir de biomassa florestal, abrangendo este programa 12 distritos do país.
A mais do que garantida hipótese de uma destas centrais ser construída na Zona Norte do concelho de Alijó, foi imediatamente assumida pelo Presidente da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, como um factor estruturante e fundamental para o desenvolvimento do Concelho, disso fazendo grande e público alarido em entrevistas, eventos partidários e na própria Assembleia Municipal.
Sabe-se hoje que, afinal, a central de biomassa não vai ser construída em Alijó, mas no concelho vizinho de Sabrosa, gorando-se a tão certa e apregoada oportunidade do prometido desenvolvimento estrutural.
Grave? Nem por isso, a julgar pelas recentes e contraditórias declarações de Artur Cascarejo: é verdade que a central traria postos de trabalho para o Concelho, seria um foco dinamizador de outras actividades associadas a este nicho específico mas… e a poluição que fatalmente a sua laboração acarretaria? E os camiões, carregados de material, a circularem pelas nossas estradas, degradando-as e dificultando o fluir do tráfego? E a gestão dos vários descontentamentos...? Afinal de contas, vistas bem as coisas, mais vale a central ser construída aqui ao lado – fica perto, a poluição não nos atinge, as nossas estradas são poupadas, os descontentes vão bater a outra porta.
É caso para, parafraseando um “prefeito” de telenovela, dizer que vir a central de biomassa é bom, mas não vir a central de biomassa também é bom, dependendo do ponto de vista, é sempre bom.
O que não é bom é o Presidente da Câmara dar como certa a instalação de um equipamento desta dimensão no nosso Concelho, o que seria objectivamente muito bom, sem pelos vistos o poder fazer com a certeza com que o fez, precipitando-se na sua análise do processo.
Assim como não é bom que, ao invés de admitir a derrota da sua estratégia neste dossier, o partido socialista de Alijó venha, como o fez na última Assembleia Municipal, à velha maneira da fábula da raposa e das uvas, dizer que talvez a localização da central não fosse assim tão boa nem tão estruturante e, pelo contrário, envolvesse aspectos bem negativos, mas apenas detectados depois da sua perda definitiva.
Trata-se, evidentemente, de uma falta de coerência, tanto do Presidente da Câmara como do seu partido socialista, que claramente denunciamos.
Para o PSD de Alijó as coisas não são boas ou más conforme podemos ou não a elas aspirar: a central de biomassa, a ser construída em Alijó, seria uma mais valia para o Concelho. Ao perdê-la, foi Alijó que perdeu, digam o Presidente da Câmara e o partido socialista o que disserem. Desvalorizar uma derrota é e será sempre uma atitude de mau perdedor.
Notícia publicada no semanário "A Voz de Trás-os-Montes", em 10 de Abril de 2008 pela Comissão Política Concelhia de Alijó do PSD.
Central de Biomassa de Mortágua.
governador civil, Jorge Gomes, disse à Lusa que o deslizamento ocorreu ao quilométro 2,5 no sentido Tua/Mirandela e envolveu uma máquina utilizada para serviço na linha, a chamada Dresin.
De acordo com informações do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vial Real, os bombeiros de São Mamede de Ribatua foram chamadas ao local pelas 10h48.
As vítimas são trabalhadores da REFER, a empresa proprietária da linha e sofreram ferimentos ligeiros, tendo sido transportadas para o hospital.
A Dresin em que seguiam terá embatido no amontoado de terras que deslizaram sobre a linha.
De acordo com o governador civil, a circulação estava interrompida cerca das 13h00, o que não permitirá o regresso do comboio da hora de almoço do Tua para Mirandela.
O desabamento de pedras e terra esteve na origem do acidente de Fevereiro de 2007 que tirou a vida a três ferroviário e encerrou a linha por quase um ano.
A linha reabriu em Janeiro com uma licença provisória de circulação que caducou em Abril, com a ameaça do Instituto de Mibilidade e Transportes Terrestres (IMTT) de voltar a encerrar o troço acidentado.
A REFER e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) não concluíram dentro do prazo os estudos e medidas de segurança exigidas.
O IMTT acabou por ceder e prorrogar o prazo até 21 de Maio.
Lusa / SOL
Notícia de 29 de Setembro de 2006
Autor: Carla Catalão
Fonte: Movijovem
Primeiro-Ministro lança primeira pedra da Pousada de Juventude de Alijó, com abertura prevista para Outubro de 2007
"A cerimónia de lançamento da primeira pedra da Pousada de Juventude de Alijó, a ter lugar no dia 29 de Setembro, pelas 16h30, é presidida pelo Primeiro-Ministro, José Sócrates, na presença do Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias.
O projecto da Pousada de Juventude de Alijó surgiu na sequência de um protocolo estabelecido, em Abril de 1999, entre a Movijovem (entidade responsável pela gestão das Pousadas de Juventude em Portugal), a Câmara Municipal de Alijó e o Instituto Português da Juventude, no qual a Autarquia cedeu o terreno para construção da futura Pousada, contribuindo, desta forma, para dotar este Concelho de uma infra-estrutura capaz de dar resposta à carência de oferta de alojamento vocacionada para o turismo juvenil.
Esta unidade de alojamento, com um investimento orçado em cerca de 1.997.950,50 Euros, será dotada de uma capacidade total de 62 camas, distribuídas por 11 quartos duplos com W.C. (um dos quais destinados a pessoas de mobilidade condicional) e por 10 quartos múltiplos de quatro camas. À semelhança da, recentemente inaugurada, Pousada de Juventude de Melgaço, uma das inovações desta unidade de alojamento é o facto de existir uma casa de banho por cada dois quartos múltiplos, o que resulta num aumento da comodidade e privacidade dos alberguistas, indo de encontro ao estilo de vida dos jovens de hoje.
A Pousada de Juventude de Alijó, que funcionará 24 horas por dia, sete dias na semana, disponibilizará diversos serviços complementares, tais como, cozinha e lavandaria de alberguista, sala convívio com bar, esplanada, refeitório e acesso à internet.
Este equipamento, cuja conclusão está prevista para Outubro de 2007, constituirá uma oferta de alojamento direccionada ao turismo juvenil no coração da região do Douro, resultante da contínua aposta da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto na promoção do intercâmbio e da mobilidade dos jovens."
A importância desta obra é indiscutível, mas a localização já por si, encontra-se no limiar do rídiculo e da estupidez. O grande objectivo das Pousadas de Juventude, é fornecer a todos que a ela se dirigem, umas férias descansadas, e que forneçam também uma oportunidade de conhecer o património histórico e monumental da região. A localização de uma Pousada de Juventude não é para ser tomada de ânimo leve, ninguém quer passar umas férias e ter que suportar o barulho de carros a passar, pessoas a falarem, e demais barulhos provenientes de áreas residenciais, é por isso que a maioria das Pousadas de Juventude, são localizadas em zonas não habitadas, e de preferência que providenciem um contacto com a Natureza, advendo daí o tão esperado sossego.
Era pois de esperar, que a Pousada de Juventude de Alijó, fosse construída num sítio calmo e sossegado, podendo mesmo ser inserida nalgum espaço verde que Alijó possui, como toda a zona por trás do Vilarelho (Estação de Águas, Campo de Tiro) e que se estende até Favaios.
Para não variar, foi escolhida uma localização no mínimo bizarra, enfiada numa zona habitada, com parcas e fracas acessibilidades e rodeado por casas. Esta localização fará tanto sentido como o José Castelo Branco utilizar uma casa de banho masculina, é completamente desprovido de qualquer sentido a tomada desta decisão, deixando mesmo passar a impressão, que o(s) autor(es) desta localização, tenham uma capacidade intelectual com uma profundidade tal, que se pode apenas comparar à de um guardanapo de papel.
É incompreensível, como se fazem obras, sem sequer se pensar nos aspectos mais básicos e essenciais. Não vejo o que possa ter para oferecer este sítio, a não ser uma inesquecível e inigualável subida a pé pela tão famosa Costinha, ou a oportunidade de acordar de manhã e poder olhar pela bela paisagem que tem o Vilarelho, ou mesmo poderem deliciar os hospedes da Pousada com o barulho único dos automóveis que por ali passam (ainda que não sejam muitos). Até me admira como não tenham construído a Pousada em frente á Igreja Matriz, bem no meio da estrada.
Ainda não passaram muitos dias sobre o anúncio da limpeza de 103 lixeiras no Alto Douro Vinhateiro, mas talvez já valha a pena voltar a alguns locais. Na berma da Estrada Nacional 212 (EN212), que liga Alijó a Foz-Tua, próximo de S. Mamede de Ribatua, imperam cartazes que incitam à denúncia dos depósitos ilegais de resíduos nas escarpas voltadas para o rio Tua.
No entanto, alguém já tomou por sua conta estragar o penoso serviço da empresa que limpou as lixeiras clandestinas. Para além do diverso material sem préstimo - como garrafas, pequenos electrodomésticos, colchões ou garrafas - que volta a polvilhar a encosta, um dos locais limpos também serviu para despejar restos de animais, que ali ficam a apodrecer e a cheirar mal. Falta de civismo? Certamente.
Sujidade nas escarpas voltadas para o rio Tua
Fonte Jornal de Notícias 09-04-2008
O Museu do Douro tem já programados 11 núcleos que serão implantados em toda a região demarcada, num projecto que vai ser alvo de uma primeira candidatura global à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), com vista à elaboração de um estudo de concepção, no valor de 300 mil euros, que se espera venha a ser financiado pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
Segundo Maia Pinto, director do Museu, "os núcleos já previstos são 11. A saber Pão e Vinho (Favaios, Alijó), Amêndoa (Vila Nova de Foz Côa), Arrais e Cereja (Resende), Vinho (S. João da Pesqueira), Seda (Freixo de Espada à Cinta), Sumagre - planta utilizada para o curtimento de peles - (Muxagata, Vila Nova de Foz Côa), Barqueiros (Barqueiros, Mesão Frio), Imaginário (Tabuaço), Gastronomia (Lamego), chegada do caminho de ferro (Barca d' Alva, Figueira de Castelo Rodrigo) e Estação Eléctrica do Biel (Vila Real)"
Aquele responsável acrescentou que "estes núcleos terão uma programação integrada de forma a potenciar iniciativas dispersas, dando corpo à ideia de Museu do Território".
Recorde-se que a sede do Museu do Douro, na antiga Casa da Companhia, em Peso da Régua, está em fase de construção, num investimento global de 7,5 milhões de euros (2,5 milhões para equipamentos), devendo ser inaugurada em 14 de Dezembro.
Por Ermelinda Osório em Jornal de Notícias 08-04-2008
O Teatro de Vila Real recebeu no dia 27 de Março, a peça "Os melhores sketches dos Monty Python". Esta peça conta com um elenco cheio de caras conhecidas e algumas já consagradas da comédia nacional: a dupla já mais que conhecida José Pedro Gomes e António Feio, a estrela em ascenção Bruno Nogueira, o consagrado Miguel Guilherme e o elo mais fraco Jorge Mourato.
Não se percebe como num elenco de luxo como este, se coloque alguém cujo talento humorístico se pode comparar a uma laranja, mesmo assim, o talento dos outros chega para disfarçar a falta deste.
A peça retrata os melhores momentos dos Monty Python, para quem não sabe os Monty Python foram pioneiros no panorama humoristico britânico, criando um tipo de humor até à altura desconhecido, bastante inovador e arrojado. Foram um grupo de actores britânicos que implementaram um novo estilo de texto e representação, marcadamente anárquico e pautado pelo completo surrealismo das cenas, chegando a ser comparados aos Beatles da comédia, pelo seu sucesso e irreverência.
Os Monty Python abriram os sentidos do mundo não só para a comédia, mas também para alguns temas importantes para as sociedades modernas: como trocar papagaios mortos. Piadas enquanto armas mortíferas. Canibalismo em agências funerárias. A presença de cangurus na Última Ceia.
"Os melhores sketches dos Monty Python" não são nada mais, que uma tradução dos textos originais e adaptados tanto quanto possível à realidade portuguesa, já que o humor britânico não é um humor de fácil e rápida compreensão.
Resumindo, a peça está muito bem escrita e interpretada, sendo um bom momento de humor e um serão bem passado. O teatro esteve cheio, e toda a gente pareceu gostar da peça, os pontos negativos são mesmo o Jorge Mourato, as pequenas animações electrónicas que são passadas de vez em quando, mais uma vez o Jorge Mourato e a falta de originalidade, visto que é uma tradução de um trabalho feito por outros, o que leva a repensar todo o conceito das patentes intelectuais.
De 5 possíveis, atribuo uma pontuação de .
Deixo o link para o site do Teatro de Vila Real, para quem quiser saber a programação do Teatro http://www.teatrodevilareal.com/
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