Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008
Que a minha aparência nunca esteve em causa, isso não é novidade, mas porem a minha foto num museu? Isso sim é digno de registo... Será que é o museu do açoreano?
Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008
E qual Harry Potter, o Inginheiro num passe de mágica, demite o Ministro da Saúde e também o da Cultura.
Pensando já nas próximas eleições, e nos danos que o actual Ministro da Saúde estava a causar à imagem do Primeiro Ministro, Sócrates faz uma remodelação, salva a sua imagem, depois de ter atingido os seus objectivos.
Correia de Campos não passou de um peão, que mais cedo ou mais tarde iria ser sacrificado, cumpriu o seu objectivo, implementou uma das políticas mais duras e injustas até hoje, entra Ana Jorge, que já disse que vai continuar a mesma política. Fica assim tudo na mesma, mas salva-se um pouco a imagem do PM.
Ana Jorge na Saúde e Pinto Ribeiro na Cultura
29 de Janeiro, 15:56
Correia de Campos vai ser substituido por Ana Jorge que já ocupou vários cargos no ministério da saúde, designadamente a liderança da Administração Regional de Saúde de Lisboa.
O jurista José António Pinto Ribeiro vai para a pasta da Cultura, para o lugar que até agora tinha sido ocupado por Isabel Pires de Lima.
Correia de Campos e Isabel Pires de Lima já estiveram em S. Bento a falar com José Sócrates.
A remodelação abrange ainda o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomás, que manifestou intenção em sair do Governo e vai ser substituido por Carlos Baptista Lobo.
O Primeiro-ministro já solicitou ao Presidente da República a exoneração de Correia de Campos e Isabel Pires de Lima.
Fonte SapoFonte JNParabéns ao sr. Ministro, pode não perceber de Eng. Civil mas política é com ele
Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008
Nos dias de hoje, e mesmo ao longo dos tempos, os professores não são apenas um instrumento de educação, mas também são: formadores, educadores, amigos, pais, psicologos, etc. A comprovar isto está a seguinte notícia:
Professores são profissão em que portugueses mais confiam
Os professores são a profissão em que os portugueses mais confiam e também aquela a quem confiariam mais poder no país, segundo uma sondagem mundial efectuada pela Gallup para o Fórum Económico Mundial (WEF).
Os professores merecem a confiança de 42 por cento dos portugueses, muito acima dos 24 por cento que confiam nos líderes militares e da polícia, dos 20 por cento que dão a sua confiança aos jornalistas e dos 18 por cento que acreditam nos líderes religiosos.
Os políticos são os que menos têm a confiança dos portugueses, com apenas 7 por cento.
Relativamente à questão de quais as profissões a que dariam mais poder no seu país, os portugueses privilegiaram os professores (32 por cento), os intelectuais (28 por cento) e os dirigentes militares e policiais (21 por cento), surgindo em último lugar, com 6 por cento, as estrelas desportivas ou de cinema.
A confiança dos portugueses por profissões não se afasta dos resultados médios para a Europa Ocidental, onde 44 por cento dos inquiridos confiam nos professores, seguindo-se tal como em Portugal os líderes militares e policiais, com 26 por cento.
Os advogados, que em Portugal apenas têm a confiança de 14 por cento dos inquiridos, vêm em terceiro lugar na Europa Ocidental, com um quarto dos europeus a darem-lhes a sua confiança, seguindo-se os jornalistas, que são confiáveis para 20 por cento.
Em ultimo lugar na confiança voltam a estar os políticos, com 10 por cento.
A nível mundial, os professores são igualmente os que merecem maior confiança, de 34 por cento dos inquiridos, seguindo-se os líderes religiosos (27 por cento) e os dirigentes militares e da polícia (18 por cento).
Uma vez mais, os políticos surgem na cauda, com apenas 8 por cento dos 61.600 inquiridos pela Gallup, em 60 países, a darem-lhes a sua confiança.
Os professores surgem na maioria das regiões como a profissão em que as pessoas mais confiam.
Os docentes apenas perdem o primeiro lugar para os líderes religiosos em África, que têm a confiança de 70 por cento dos inquiridos, bastante acima dos 48 por cento dos professores, e para os responsáveis militares e policiais no Médio Oriente, que reúnem a preferência de 40 por cento, à frente dos líderes religiosos (19 por cento) e professores (18 por cento).
A Europa Ocidental daria mais poder preferencialmente aos intelectuais (30 por cento) e professores (29 por cento), enquanto a nível mundial voltam a predominar os professores (28 por cento) e os intelectuais (25 por cento), seguidos dos líderes religiosos (21 por cento).
A Gallup perguntou «em qual deste tipo de pessoas confia?», indicando como respostas possíveis políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, jornalistas, advogados, professores e sindicalistas ou «nenhum destes», tendo esta última resposta sido escolhida por 28 por cento dos portugueses, 26 por cento dos europeus ocidentais e 30 por cento no mundo.
A Gallup questionou «a qual dos seguintes tipos de pessoas daria mais poder no seu país?», dando como opções políticos, líderes religiosos, líderes militares e policiais, dirigentes empresariais, estrelas desportivas, músicos, estrelas de cinema, intelectuais, advogados, professores, sindicalistas ou nenhum destes.
A opção «nenhum destes» foi escolhida por 15 por cento em Portugal, 19 por cento na Europa Ocidental e 23 por cento a nível internacional.
Diário Digital / Lusa
25-01-2008 12:11:00
Fonte da notícia
sinto-me:
música: Enter Sandman - Metallica
Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2008
É impossível assistir aos últimos acontecimentos que assolam o nosso território, e não ficar incomodado, revoltado e mesmo triste por ser português. Ser português e viver num país que, é governado por uma cambada de incompetentes, ignorantes e verdadeiros proxenetas de toda uma nação. Falo daquelas pessoas que em vez de exercerem as funções para as quais foram eleitos, aproveitam-se e governam a sua própria vida a seu belo prazer.
Torna-se muito clara a "divisão das águas", num plano geral e mais abrangente temos o governo socialista, que com as suas medidas economicistas e orientadas para estatísticas, têm vindo a tirar o pouco que Portugal construiu ao longo dos anos. Nada é sagrado para tais figuras, desde a educação até à saúde, passando pela liberdade de expressão e pela justiça, eles destroem tudo, em prol de números que teimam em não aparecer.
Fecham escolas, hospitais, aumentam desemprego, diminuem o poder de compra, demonstram um total desrespeito pelos jovens e pelos idosos, não possuem qualquer sensibilidade para os reais problemas das regiões do interior do país. Como se isso não chegasse, retiram um dos direitos mais fundamentais do ser humano, o direito a cuidados médicos. "Premeiam" os criminosos e perseguem a função pública, enquanto que eles próprios continuam com os seus ordenados milionários e demais mordomias.
Num plano mais local e naquele em que nos encontramos inseridos, assistimos ao nome da nossa terra, espalhado pelos meios de comunicação e para não destoar, por motivos infelizes.
O fecho das urgências em Alijó deve-se primeiramente a este (des)governo socialista, que através de um comité de uns chamados técnicos (que de certeza não conhece o interior transmontano) decidiu acabar com as Urgências por todo o país, mas este fecho revela também por outro lado, a ineficácia, incapacidade ou a falta de "habilidade" política por parte do executivo camarário para prevenir, remediar ou mesmo arranjar uma solução alternativa a esta machadada no povo de Alijó.
Com o fecho anunciado há já algum tempo (Março de 2006), houve bastante tempo para que os responsáveis pelo concelho, tomassem as medidas necessárias, ou para impedir o encerramento, ou para juntamente com as outras entidades presentes no concelho (Bombeiros Voluntários, Casa da Misericórdia), desenvolverem um plano alternativo ao encerramento das Urgências.
Se pensarmos que o encerramento das Urgências é um grande golpe para a saúde dos Alijoenses, não deixa de ser também uma oportunidade única para o presidente da Câmara e o seu executivo, mostrar e mais importante ainda, justificar o porquê da sua eleição.
O executivo camarário, tem assim à sua frente, uma oportunidade de mostrar do que são feitos: vontade e capacidade, de ultrapassar as adversidades, ou se são feitos apenas de ar e vento...
Terça-feira, 22 de Janeiro de 2008
O que dizer da nova "publicidade" da Lego?
Genial
Com os preços do barril de petróleo a aumentar cada dia que passa, os portugueses sentem bem na carteira esse efeito, mas agora que um matemático se lembrasse de explicar esta relação em termos matemáticos e com a ajuda de uma imagem, é que eu não estava à espera.
"A relação entre a carteira dos portugueses e a gasolina é inversamente proporcional, sempre o depósito da gasolina sobe, ao mesmo tempo a carteira dos portugueses desce."
Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008
Está decidido, depois de uma procura intensa decidi para onde vou viver, Suécia:
É tão fácil fazer piadas com o nome desta terra que nem vou dizer nada