Terça-feira, 2 de Dezembro de 2008

História da ASCENSÃO do "ENG.º" PiNTO de SOUSA

Aqui vai mais uma daquelas recebidas por email que provavelmente é uma grande mentira e só quer manchar o bom nome dos envolvidos nesta estória:

" História da ASCENSÃO do Sócrates.

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR
FALAR; A BEM DA NAÇÃO CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM

O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do
Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de
Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo
canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era
parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Sócrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.

À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.

Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade
com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, se colocou na Universidade Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ..." porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".

E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros,
que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se
completamente ao Ministério que tutela o ensino superior.

(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia....La Palisse não diria melhor)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.

E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.

O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara. (lembram-se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já
ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota)
aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca
no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.

Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates...Que GANHA AS ELEIÇÕES COM
MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.

O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.

E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca" Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês.
Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava. Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.

E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES E NÃO SE ESQUEÇAM:

E EM 2009 CONTINUEM A VOTAR NELES !!!!!!

SERÁ POSSIVEL? AINDA FALAM DA CORRUPÇÃO EM ANGOLA...QUE LATA!"

 

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publicado por brunomiguelqueiros às 21:58
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Sexta-feira, 28 de Novembro de 2008

Quando a prepotência sai caro... aos outros

 

"Câmara Socialista de Alijó não quer baixar IRS

O Presidente da Câmara de Alijó não aceita baixar o IRS aos contribuintes do concelho.
Em reunião de Câmara de 29 de Outubro, os Vereadores do PSD apresentaram uma proposta de redução no IRS a pagar pelos habitantes de Alijó, aproveitando-se assim um mecanismo previsto na nova Lei das Finanças Locais.


O PSD apresentou esta proposta, como forma de incentivar à fixação das pessoas residentes e atrair mais população para o concelho, demonstrando-se ainda sensibilidade social, numa conjuntura económica difícil para as famílias, como esta que se atravessa.
Esta proposta deveria ter sido discutida e votada na anterior reunião de 12 de Novembro. No entanto, o Presidente da Câmara, o “socialista” Artur Cascarejo, recusou-se a levar a votação a proposta do PSD, impedindo assim qualquer hipótese de baixar este imposto no concelho.
A proposta apresentada pelos Vereadores do PSD, não foi, assim, sequer votada pela Câmara, porque o Presidente da Câmara não a quis discutir, numa atitude que os sociais-democratas condenam.


Para o Vereador do PSD, Miguel Rodrigues, este comportamento do Presidente da Câmara é muito grave, mas não é novidade, pois as propostas do PSD têm sido constantemente boicotadas pela maioria socialista, o que já levou mesmo à apresentação de queixas às autoridades competentes.
Para o PSD de Alijó, esta é mais uma prova da prepotência e do autismo do poder camarário, para o qual só existe democracia quando lhe convém.
Com esta mais recente situação, quem são penalizados são os contribuintes com domicílio fiscal em Alijó que assim terão de pagar o máximo de IRS, o que agrava os orçamentos das famílias em tempo de crise económica."

 

Link

 

 

Ao que chegou a prepotência e ignorância de certos políticos, que em vez de darem o braço a torcer por boas ideias, ainda que da oposição, prefiram sobrecarregar as famílias já em dificuludades, com ainda mais impostos.

 

Corrigir este erro, não é sinal de fraqueza, mas sim de consciência social e dever político.


publicado por brunomiguelqueiros às 18:03
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Terça-feira, 2 de Setembro de 2008

Mais uma pérola

"QUE VERGONHA DE PAÍS

Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE


Mais uma Golpada - ERSE

Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.

Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregador, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.

Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego. Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».

E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».

E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».

Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».

Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público.

Mas voltemos à nossa história. O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE?

A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o sector energético.

E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não. A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.

Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.



Já agora façam lá o favorzinho de reenviar para a V/ lista de amigos, pelo menos sempre se fica a saber de coisas importantes que retiram toda a credibilidade a esta cambada de MALANDROS deste País que de País só começa a figurar o nome.


QUE VERGONHA DE PAÍS."

.

música: Pleasure Pursuit, Thanatoschizo

publicado por brunomiguelqueiros às 16:58
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Domingo, 27 de Julho de 2008

Jobs for the boys

 

 

Foi preciso esperar que António Guterres chegasse ao poder, para se começar a ouvir a expressão "Job for the boys". Bastava ligar a tv, para ouvir "Mais um job for the boy", até na rua ou nos cafés, essa expressão ganhou bastante popularidade e andou na moda durante bastante tempo.

Mas afinal o que é isso de Jobs for the boys? Então os bois não foram sempre conhecidos pelas suas qualidades de trabalho, a puxar carroças ou arados? Esses sim, sem dúvida, só que nesta expressão os bois são outros.

 

Traduzindo literalmente para português, jobs for the boys seria empregos para os rapazes, ou então como diz o povinho, uma mão lava a outra, factor C ou a vulgar cunha. O esquema é bastante simples, ora eu como estou no poder, vou utilizar a minha posição para dar emprego aos meus rapazes, aos meus amigos por assim dizer, pessoas da mesma cor, partidária e não só. Então e esse tacho para o meu amigo, vem da pureza e bondade do meu coração? Não, claro que não, uma mão lava a outra, hoje estou no poder ajudo-te a ti, amanhã estás tu, ajudas-me a mim, é assim como, uma mão lava a outra.

Este esquema é tão antigo que ao longo dos tempos tem sofrido uns "upgrades" por assim dizer, ora veja-se, em vez de ajudar apenas os rapazes do meu partido, ajudo os da oposição também, porque se eles amanhã fizerem governo, vão me retribuir com a mesma delicadeza.

 

E é assim, que meio mundo vai enrabando enganando outro meio. Mas e então aquelas discussões acesas que vemos na Assembleia da República? Bem, isso, isso é material digno para os Óscares, pura ficção e entretenimento. Um dos ultimos upgrades deste esquema, é a situação quando alguém sai do governo, o que fazer então? Simples, arranja-se um tacho numa empresa qualquer a ganhar balúrdios por mês e ainda por cima a acumular com outras pensões que já tenham. Então e quem paga isto tudo? Simples, os mesmos que andam a ser enrabados enganados.

 

Para quem pensa que isto é mais uma das minhas teorias da conspiração aqui ficam alguns dados interessantes (subtilmente roubados daqui).

 

"Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola

José de Oliveira e Costa:
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)

Rui Machete:
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; Presidente do Conselho Executivo
da FLAD

Armando Vara:
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP

Paulo Teixeira Pinto:
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de ''trabalho'', Saiu com 10
milhões de indemnização !!! e mais 35.000? x 15 meses por ano até morrer...)

António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional; Presidente da Assembleia Geral do
Santander Totta - (e ainda umas ''patacas'' como comentador RTP)

Celeste Cardona:
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD

José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES

João de Deus Pinheiro:
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português.

Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES

Ferreira do Amaral:
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de
Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato.

etc etc etc..."

música: Metallica - And justice for all

publicado por brunomiguelqueiros às 00:13
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