Foi a contar com o passivismo da população, manifestações mortas à nascença e apoiantes "contratados" com convites, que Sócrates aproveitou a passagem por Alijó, para cimentar a sua posição em relação ao encerramento do SAP, e da política do governo para a saúde.
Com a passadeira vermelha estendida pelo Presidente da Câmara, o PM aproveitou e até partilhou do discurso utilizado pelo Presidente da Câmara.
"Sócrates desvaloriza críticas a fim de urgências nocturnas de Alijó
«Venho aqui dizer ao povo de Alijó que está hoje mais bem servido em termos de saúde do que há uns meses atrás», defendeu José Sócrates, que foi recebido por habitantes da região a protestar contra o encerramento do serviço de urgências durante a noite.
«Alijó quer atendimento médico 24 horas», dizia um cartaz apresentado por uma das pessoas presentes.
«Não quero evitar a questão política do encerramento nocturno da urgência que foi decidido porque queríamos que o sistema ficasse melhor e hoje estamos em condições de o provar», salientou o primeiro-ministro, que na cerimónia surgiu acompanhado pela ministra da Saúde, Ana Jorge.
José Sócrates reconheceu, no entanto, que houve dificuldades em explicar aos portugueses as alterações no sistema das urgências, mas afirmou que «estas reformas servem para melhorar».
O primeiro-ministro admitiu mesmo que teve dificuldade em explicar as alterações no sistema de urgências ao seu próprio pai."
Notícia TSF
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